Carnaval
No caminho de casa, dentro do ônibus, pensei em escrever uma carta de suicídio. Talvez esta seja uma, porque eu não consigo mais suportar minha vida solitária e este imenso vazio que toma conta de mim diariamente, perceptível ou imperceptivelmente.
Mas não. Eu cantarei. Eu escreverei canções. Porque uma pedra não sente dor.
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Agora, às cinco e meia da manhã, não quero escrever nada, pois forças maiores que eu tomam conta de mim, mas espero avaliar melhor meu primeiro carnaval em textos futuros. Também espero que esteja tudo bem na Venezuela e que consigamos nos livrar da ameaça fascista que controla o país e que o mundo saiba lidar com esta nouvelle vague.
Mas não. Eu cantarei. Eu escreverei canções. Porque uma pedra não sente dor.
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Agora, às cinco e meia da manhã, não quero escrever nada, pois forças maiores que eu tomam conta de mim, mas espero avaliar melhor meu primeiro carnaval em textos futuros. Também espero que esteja tudo bem na Venezuela e que consigamos nos livrar da ameaça fascista que controla o país e que o mundo saiba lidar com esta nouvelle vague.
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